Nos últimos anos, e nos países do norte e sul do Mediterrâneo, têm surgido movimentos de protesto da juventude contra as instituições políticas e econômicas que incluem a «primavera árabe» e os «indignados» na Espanha, modelos que desenvolveram formas de desempenho diferentes. Este artigo discute duas questões básicas: Estes casos reagem a situações socioeconômicas diferentes? Existem fatores em comum? O objetivo é analisar um conjunto de causas econômicas e sociais que influenciaram a crescente desconfiança destes grupos pelos governos de seus respectivos países através da exploração de dados demoscópicos de enquetes de opinião internacionais.
Doctora en Economía. Profesora Titular de Economía Aplicada, Universidad de Lleida (UDL) (Cataluña-España). Investigadora del Centro de Estudios sobre Juventud y Sociedad (JOVIS-UDL). E-Mail: macabases@econap.udl.es.
Carles Feixa, Universidad de Lleida
Doctor en Antropología Social. Catedrático de Antropología Social, Universidad de Lleida (UDL) (Cataluña-España). Investigador Principal del Centro de Estudios sobre Juventud y Sociedad (JOVIS-UDL). E-Mail: feixa@geosoc.udl.es.
Roger Civit, Universidad de Barcelona
Sociólogo y Máster en Análisis Político y Asesoría Institucional, Universidad de Barcelona (UB). Investigador vinculado a grupos de investigación de la Universidad de Barcelona y Universidad de Lleida (UDL). E-Mail: civitcarbonell@gmail.com.
Cabasés, M. Àngels, Feixa, C., & Civit, R. (2020). Jovens e confiança política em um contexto de desestabilização social e institucional. Um estudo comparativo nos países da bacia do mediterrâneo. Última Década, 23(42), 149–185. Recuperado de https://ultimadecada.uchile.cl/index.php/UD/article/view/56195